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Saúde Global: Pessoas com Deficiência Ainda Enfrentam Desigualdades Alarmantes

Um relatório recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) traz à tona uma realidade preocupante: uma em cada seis pessoas no mundo vive com algum tipo de deficiência significativa, totalizando 1,3 bilhão de indivíduos. Apesar dos avanços nas últimas décadas, essa parcela expressiva da população ainda enfrenta graves desigualdades, especialmente no acesso a cuidados de saúde adequados.

Embora o direito ao mais alto padrão de saúde seja garantido a todos pelas leis internacionais de direitos humanos, o relatório aponta que pessoas com deficiência continuam morrendo mais cedo e convivendo com condições de saúde precárias. As barreiras não se restringem ao sistema de saúde: elas refletem desigualdades estruturais em todas as esferas da vida, desde a educação e o trabalho até a mobilidade urbana.

Entre os principais fatores citados estão o preconceito, a falta de acessibilidade e a escassez de recursos específicos para atender a essa população. Para a OMS, essas condições não são inevitáveis, mas sim reflexo de injustiças históricas e negligências institucionais.

“Tratar a deficiência como um problema individual, em vez de reconhecer as barreiras sociais, perpetua a exclusão. Precisamos de ações concretas e globais para mudar essa narrativa”, destaca um representante da OMS.

O relatório reforça a necessidade de medidas urgentes para combater as desigualdades enfrentadas por pessoas com deficiência, conforme previsto em convenções internacionais. Investimentos em infraestrutura acessível, capacitação de profissionais e políticas inclusivas são apontados como passos essenciais para garantir que os direitos dessas pessoas sejam plenamente respeitados.

Enquanto isso, milhões seguem enfrentando limitações evitáveis no dia a dia, simbolizando um alerta para governos, organizações e sociedade civil: o progresso só será real quando incluir a todos.

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