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Reajuste menor, mas remédios seguem pesando no bolso do brasileiro

O preço dos medicamentos no Brasil pode ter um reajuste abaixo da inflação este ano, mas isso não significa alívio para o consumidor. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) ainda não definiu o percentual exato, mas estimativas do setor apontam para um aumento em torno de 3,5%, inferior à inflação de 5,06% registrada nos últimos 12 meses.

A notícia, que poderia ser positiva, esconde um problema maior: os preços já estão elevados há anos, tornando o acesso a remédios cada vez mais difícil para a população. Mesmo com um reajuste menor que a inflação, muitos brasileiros continuam enfrentando dificuldades para comprar medicamentos essenciais.

Além disso, a fórmula utilizada para definir o aumento inclui variáveis que nem sempre refletem a realidade do consumidor. O Fator Y, por exemplo, que mede o impacto da economia sobre o setor farmacêutico, foi zerado para os próximos anos. No entanto, os custos para os pacientes continuam subindo, sem que haja uma compensação real para quem mais precisa.

No final das contas, enquanto os laboratórios e farmácias seguem lucrando, a população sente no bolso o peso da falta de políticas eficazes para garantir preços justos e acesso a medicamentos. Um reajuste abaixo da inflação pode parecer uma boa notícia, mas não muda a realidade de quem precisa escolher entre comprar remédios ou pagar outras contas essenciais.

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