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Prefeitura de Jacareí cobra retomada de produção da Caoa Chery e ameaça desapropriar terreno avaliado em R$ 63 milhões

A Prefeitura de Jacareí, endureceu o tom contra a montadora Caoa Chery e notificou oficialmente a empresa para apresentar, em até 45 dias, um plano de retomada das atividades na unidade industrial da cidade. Caso contrário, o município pode iniciar o processo de desapropriação do terreno doado, avaliado em R$ 63 milhões.

A medida foi anunciada pelo prefeito Celso Florêncio (PL), que afirmou não ter obtido respostas concretas da montadora após tentativas de diálogo. “Agora, partimos para o litígio”, declarou em publicação nas redes sociais.

Segundo a prefeitura, a fábrica está desativada desde 2022, e a empresa teria descumprido obrigações assumidas em um acordo firmado em 2010, que condicionava a doação da área à geração de empregos e ao funcionamento pleno da planta industrial.

O documento mais recente enviado à Caoa Chery, na última segunda-feira (21), cobra uma alternativa viável para o uso do imóvel, conforme a destinação original, sob pena de desapropriação com indenização estimada em R$ 17,7 milhões aos cofres públicos.

O parecer técnico da administração aponta ainda que o município investiu aproximadamente R$ 46 milhões em infraestrutura e incentivos fiscais para atrair a empresa. Apesar disso, a unidade teve desempenho aquém do esperado: em 2020 contava com apenas 444 empregados, frente à expectativa inicial de mais de 3 mil postos de trabalho.

Além disso, parte do terreno foi recentemente transferida à nova montadora Omoda Jaecoo, levantando ainda mais dúvidas sobre os planos da Caoa Chery na cidade. Até o momento, a empresa não respondeu oficialmente à notificação.

A fábrica, inaugurada em 2014 com aporte de US$ 400 milhões, foi a primeira da chinesa Chery no Brasil. Três anos depois, a CAOA assumiu parte da operação, tentando reverter os resultados abaixo das expectativas no mercado nacional. Em 2022, a produção foi suspensa com a promessa de adaptação para veículos elétricos — o que até agora não saiu do papel.

Caso não haja resposta ou acordo, a prefeitura deve seguir com a desapropriação com base na função social do imóvel e na frustração dos objetivos de desenvolvimento econômico e geração de empregos.

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