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É inaceitável, revoltante e extremamente perigoso o que está sendo proposto sob o falso pretexto de “regulação das redes sociais” no Brasil. Por trás desse discurso bonito de “combate à desinformação” e “proteção da sociedade” se esconde, na verdade, um projeto escancarado de censura, controle de narrativa e sufocamento da liberdade de expressão — pilares fundamentais de qualquer democracia de verdade.
O governo federal, ao tentar impor regras rígidas às plataformas digitais, não está preocupado em proteger o cidadão, mas sim em calar críticas, opiniões divergentes e, principalmente, qualquer voz que se oponha ao sistema. Isso é um crime contra a democracia, contra a Constituição e contra o direito sagrado da livre manifestação do pensamento.
Querem transformar as redes sociais — que hoje são o maior espaço de debate livre do povo — em praças de silêncio, onde só ecoa o que convém aos poderosos. Estão, sim, flertando perigosamente com o autoritarismo. É a tentativa vergonhosa de transformar discordância em crime, opinião em ameaça e crítica em discurso de ódio.
Se essa regulação absurda avançar, todos estarão na mira: jornalistas independentes, influenciadores, comunicadores, cidadãos comuns e qualquer um que ouse questionar, denunciar ou simplesmente pensar diferente. É um caminho sem volta para o controle da informação, um retrocesso brutal que joga no lixo os princípios democráticos pelos quais tanto se lutou nesse país.
É dever de todo brasileiro atento, consciente e livre rejeitar essa aberração jurídica e política, levantar a voz e dizer, com toda clareza: censura não, liberdade sim! A democracia não sobrevive sem o livre debate, sem o confronto de ideias, sem o direito de errar, de acertar e, principalmente, de se expressar.
Não é “regulação”. É mordaça, é controle, é tirania disfarçada de proteção. E quem defende isso, seja quem for, está traindo a Constituição, a liberdade e o próprio povo brasileiro.