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Olavo de Carvalho morre, aos 74 anos.

O escritor Olavo de Carvalho morreu na noite desta segunda-feira (24), aos 74 anos, em um hospital na região de Richmond, na Virgínia, Estados Unidos. O anúncio foi feito pela família de Carvalho nas redes sociais, na madrugada desta terça-feira, 25. A causa da morte não foi revelada, mas o escritor anunciou ter se infectado com o novo coronavírus no dia 16.

No ano passado, Carvalho teve diversos problemas de saúde que o levaram a uma série de internações em São Paulo e nos Estados Unidos, onde morava.

Em julho de 2021, Olavo passou dez dias no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas após sofrer um mal-estar durante um voo entre os Estados Unidos e o Brasil.

Um mês depois, o escritor voltou a ser internado no InCor, com quadro de insuficiência cardíaca e renal aguda e infecção sistêmica.

Olavo de Carvalho deixa a esposa, Roxane, oito filhos e 18 netos. “A família agradece a todos os amigos as mensagens de solidariedade e pede orações pela alma do professor”, diz a publicação.

Conhecido por suas falas polêmicas, Olavo é uma das principais figuras ideológicas do bolsonarismo. Ele é autor dos livros O Imbecil Coletivo e O Mínimo que Você Precisa Saber para Não Ser um Idiota.

A morte do escritor Olavo de Carvalho, aos 74 anos, repercutiu entre políticos e personalidades nesta terça-feira (25).

Um dos primeiros a se manifestar foi o presidente Jair Bolsonaro. Em mensagem compartilhada nas redes sociais, o chefe do Executivo disse que Olavo foi um “gigante na luta pela liberdade e um farol para milhões de brasileiros”. “Seu exemplo e seus ensinamentos nos marcarão para sempre”, disse o presidente.Os filhos do presidente também usaram as redes sociais para lamentar a morte do filósofo. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou fotos com Olavo e pediu a Deus que “acolha o professor”. “Aqui na Terra seus livros, vídeos e ensinamentos permanecerão por muito tempo ainda”.

O vereador Carlos Bolsonaro comentou que mesmo as críticas do filósofo foram construtivas. “Grande foi a sua influência em nossas vidas, não apenas em politica, mas também através de ensinamentos valorosos”, escreveu.

Também reagiram à morte do filósofo os ex-ministros Abraham Weintraub (Educação) e Ricardo Salles (Meio Ambiente); os ministros Onyx Lorenzoni (Trabalho), Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Gilson Machado (Turismo), e os deputados federais Carlos Jordy (PSL-RJ) e Bia Kicis (PSL-DF).

Veja a repercussão nas redes sociais:

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