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Após anunciar o fim de horário e capacidade limites para o comércio a partir de 17 de agosto, o governador de São Paulo, João Dória, defendeu no Palácio dos Bandeirantes, nesta semana, que as medidas não significam uma liberação exacerbada diante do enfrentamento da pandemia da Covid-19 em SP.
A declaração ocorreu no mesmo dia em que o governo incluiu na liberação da segunda quinzena do mês a realização de eventos sociais, museus e feiras corporativas, desde que com distanciamento de um metro, vedação de aglomerações e com respeito a todos os protocolos de higiene.
“Não liberamos geral, não há liberação geral a partir do dia 17 de agosto. Há uma liberação gradual, segura, com protocolos. Não é liberou geral e é importante que a população tenha consciência disso. Nós ainda estamos enfrentando a pandemia, ainda estamos no processo de imunização”, defendeu o governador.
NOVEMBRO
Em um prazo mais estendido, o governo anunciou também que shows com público em pé, torcidas e pistas de danças devem ser liberados em novembro, quando a previsão é a de que 90% dos adultos já estejam completamente vacinados.
“Os eventos passam a ser permitidos em um modelo onde não há restrição de ocupação, mas permanece a restrição de distanciamento. Então, o cálculo de ocupação precisa ser realizado, porque não pode haver aglomeração, e as pessoas precisam estar distanciadas. O uso de máscaras permanece”, explicou a secretária de Desenvolvimento Econômico de SP, Patricia Ellen.
As medidas, segundo o governo estadual, são pautadas na progressiva redução dos indicadores de ocupação de leitos e de óbitos pela doença. Caso as liberações previstas se concretizem, será a primeira vez desde o início da pandemia, há mais de um ano.
“É momento de retomada sim, mas retomada segura. É esperança com responsabilidade. São Paulo tem sido uma referência pro Brasil e neste tema inclusive para o mundo. Temos visto que alguns lugares se precipitaram e tiveram que retroceder”, continuou a secretária de Desenvolvimento.