Depois da volta de tantos impostos e contribuições por parte do governo federal, agora o Ministério do Trabalho pretende trazer de volta a famigerada contribuição sindical obrigatória, mais de forma mais
Em 2017, quando a reforma entrou em vigor, a contribuição direcionada a sindicatos, passou a ser opcional. Anteriormente, o valor era descontado obrigatoriamente de forma anual e equivalia a um dia de trabalho do sofrido do trabalhador brasileiro.
Agora pela proposta do governo federal, o” super imposto sindical”, deve ser um verdadeiro assalto, com a cobrança que deve ser triplicada podendo chegar ao equivalente a até três dias de trabalho, uma crueldade segundo especialistas.
Uma minuta do projeto que foi divulgada por um jornal impresso do Rio de Janeiro, mostra que foi fixado um teto para a “novo imposto para os sindicatos” taxa que poderá ser de até um por cento do rendimento anual do trabalhador, a ser descontada na direto na folha de pagamento.
A proposta do Ministério do Trabalho segundo matéria do jornal impresso, é que a taxa seja vinculada a acordos de reajuste salarial entre patrões e empregados, que tenham om sindicato com intermediador uma espécie de “taxa de prestação de serviços”.
O texto do já estaria em processo avançado de discussão no governo e pode ser apresentado ao Congresso Nacional no próximo mês.
Luiz Marinho ministro do Trabalho, argumentou que o nova cobrança do imposto seria diferente do antigo imposto sindical, pois a ideia seria criar uma. Entretanto, o chefe da pasta federal defende que os sindicatos perderam força sem arrecadação.
Em abril deste ano, um grupo foi montado no Ministério do Trabalho com a participação de representantes do governo, dos sindicatos trabalhistas e das confederações patronais para discutir pontos da reforma trabalhista. Nesta semana, mais uma reunião deve acontecer para finalizar o texto do projeto que será enviado ao Congresso.
Não é a toa que o Brasil é o PAÍS DOS IMPOSTOS!