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O Banco Central decidiu mais uma vez aumentar a taxa básica de juros do país. Com a nova alta de um ponto percentual, a Selic chega a 14,25%, atingindo o maior patamar desde a crise econômica do governo Dilma Rousseff, entre 2014 e 2015.
A justificativa do órgão é controlar a inflação, que fechou o último ano acima da meta do governo, chegando a 4,83%. No entanto, na prática, o impacto direto é sentido no bolso da população. Com os juros mais altos, o crédito fica mais caro, dificultando o acesso a financiamentos, empréstimos e até mesmo compras parceladas. Pequenos empresários também sofrem, já que investir em novos negócios ou expandir operações se torna ainda mais custoso.
O Banco Central já sinalizou que um novo aumento pode ocorrer na próxima reunião, prevista para maio. Enquanto isso, consumidores e empresários enfrentam um cenário cada vez mais desafiador, com menos crédito disponível e um consumo retraído, o que pode frear ainda mais o crescimento econômico do país.