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Jambeiro é uma das cidades que mais cresce em população diz IBGE

A região já está em processo de estabilização em relação ao número de seus habitantes e logo começar a reduzir a quantidade de moradores fixos.

É o que aponta levantamento feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre a população do Vale do Paraíba.

O IBGE divulgou que a região alcança 2,59 milhões de habitantes. O crescimento de apenas 0,89% para o total da população estimada em 2020, com 2,57 milhões de pessoas.

O IBGE revela que a região tem taxa de crescimento populacional abaixo de 1%. No periodo de 2017 para 2018, a população cresceu 1,22% no Vale, mais região acumula sete anos com crescimento demográfico abaixo de 1%, desde 2013. No ano anterior, o aumento foi de 4,38%.

A taxa de 2,8% de crescimento populacional entre 1980 e 1981, há 40 anos, caiu para 0,89 de 2020 a 2021, uma redução de 67% nessas quatro décadas.

Existe ainda, sete municípios da região, que registram neste ano perda de sua população, e o IBGE alerta que o número de cidades nesta situação vai subir para 32 até o ano de 2100.

A pequena Piquete é o município que mais perdeu população no Vale do Paraíba, com -0,59%. A população da cidade caiu de 13.575 para 13.495, segundo o IBGE.

Por outro lado, cidades como Potim, Ilhabela e a cidade de Jambeiro detêm a liderança das cidades que mais cresceram em números de habitantes, com taxas de 1,88%, 1,69% e 1,65%, respectivamente.

PESSOAS ESTÃO DEIXANDO O VALE DO PARAÍBA. 

De acordo com os dados do IBGE, o Vale está perdendo população, segundo o instituto a região caiu 40% em cinco anos. Entre 2011 e 2016, o total de moradores aumentou 8,33%, passando de 2,28 milhões para 2,47 milhões.

No período seguinte, o aumento foi de 4,9%, uma queda de 40% entre os dois períodos. Os moradores passaram de 2,47 milhões em 2016 para 2,59 milhões em 2021.

Mantendo-se a mesma média de redução da taxa de crescimento, as projeções apontam que a região deve começar a estabilizar a sua população a partir da década de 2030, o que pode representar uma década de antecipação para a projeção feita em 2010, ano do último censo.

A estimativa aponta que a região poderá chegar à década de 2030 com 2,71 milhões de habitantes, quantidade que deve caiu para 2,70 milhões em meados da década e para 2,68 milhões nos anos 2040.

A partir daí, a tendência se mantém em queda do número de moradores a cada intervalo de cinco anos: 2,67 milhões em 2046, 2,66 milhões em 2051, 2,65 milhões em 2056 e assim por diante até chegar a 2,60 milhões em 2081.

Nos cinco anos seguintes, projeta-se um nível populacional no Vale menor do que o atual, ou seja, de 2,594 milhões de pessoas contra 2,599 milhões em 2021.

Se confirmada a estimativa, será a primeira vez na história que a região terá menos habitantes na comparação com anos anteriores. A tendência é chegar a 2091 com 2,58 milhões e a 2100 com 2,56 milhões de habitantes.

Além disso, a maior parcela da população será de pessoas mais velhas, e não de jovens.

CIDADES

São José dos Campos deve chegar ao pico de quase 800 mil habitantes até 2030, para depois estabilizar e começar a cair.

O município deve alcançar 734 mil moradores em 2100, redução de 0,46% na comparação com os atuais 737,3 mil habitantes.

Taubaté parte da atual população de 320,8 mil pessoas e sobe até 335 mil na década de 2030, estabilizando e depois caindo para 316 mil em 2100, 1,27% a menos na comparação com a parcela atual de moradores.

Jacareí começa em 237,1 mil e sobe até 245 mil nos anos de 2030, para depois começar a estabilizar e a também perder população: 231,1 mil em 2100, queda de 2,5% ante o atual contingente populacional.

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