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Inovação Energética: Brasil Escala no Ranking Mundial de Energia Solar

Em um movimento marcante no cenário global de energias renováveis, o Brasil avançou duas posições no ranking mundial de geração de energia solar, atingindo a sexta colocação. Os dados, divulgados pela Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), baseiam-se em informações da Agência Internacional de Energias Renováveis.

Ao fechar o ano de 2023, o país contava com mais de 37 gigawatts (GW) de capacidade operacional, um salto significativo que impulsiona a presença da energia solar na matriz elétrica nacional. Atualmente, a energia solar já é a terceira fonte mais representativa, respondendo por quase 16% da matriz.

O ranking mundial é liderado pela China, que em 2023 somou cerca de 609,3 GW de capacidade operacional, seguida pelos Estados Unidos e Japão. Alemanha e Índia ocupam a quarta e quinta posições, respectivamente, superando o Brasil nesse aspecto.

Essa ascensão é reflexo dos investimentos crescentes no setor. Desde 2012, a energia solar já atraiu mais de R$ 170 bilhões em investimentos, gerando cerca de R$ 47,9 bilhões em arrecadação fiscal e criando aproximadamente 1 milhão de empregos.

Além dos benefícios econômicos, a energia solar contribui significativamente para a redução da emissão de gases de efeito estufa. Graças a essa fonte limpa, estima-se que o país evitou a emissão de aproximadamente 42,8 milhões de toneladas de CO2. Esse avanço consolida o Brasil como um importante player no cenário internacional de energia solar, destacando-se não apenas pela capacidade instalada, mas também pelos impactos positivos ambientais e sociais.

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