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O Banco Central reduziu a estimativa de inflação para 2025, passando de 5,65% para 5,57%, segundo dados obtidos junto às principais instituições financeiras do país. Apesar da leve queda, a previsão ainda ultrapassa a meta oficial de 4,5% estabelecida para o período.
Para o consumidor, isso significa que o custo da vida continuará subindo: uma compra mensal que hoje custa R$ 700 pode chegar a R$ 739 no próximo ano. Com a persistência da inflação acima da meta, o cenário aponta para a necessidade de novas elevações na taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 14,25% ao ano.
O aumento dos juros tem efeito direto no crédito, dificultando o acesso de consumidores e empresas a financiamentos, o que tende a desacelerar o consumo e, teoricamente, contribuir para conter os preços.
Em contrapartida, o Banco Central revisou positivamente a projeção para o crescimento da economia. A expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) subiu, com previsão de alta de 2% ao longo de 2025.