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Inflação do aluguel dispara e impacta o bolso do consumidor

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como a “inflação do aluguel”, registrou um aumento expressivo de 1,3% em novembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice, amplamente utilizado para reajustar contratos de locação, reflete altas em diferentes setores da economia, pressionando ainda mais as finanças das famílias.

Os custos da construção civil subiram 0,44%, enquanto o setor produtivo, especialmente indústrias ligadas ao agronegócio, teve uma alta de 1,74%, puxada por matérias-primas como carne, milho e soja. No consumo cotidiano, o aumento foi de 0,7%, com destaque para altas em refeições fora de casa, óleo de soja e carne bovina.

Embora algumas quedas tenham sido registradas, como no grupo habitação, devido à redução da conta de luz com a mudança da bandeira tarifária, o alívio foi insuficiente para compensar os impactos gerais do índice.

Críticos apontam que o IGP-M, por incluir componentes que afetam diretamente o setor produtivo e não apenas o consumo final, exagera a pressão sobre os contratos de aluguel, penalizando inquilinos em um momento de desaceleração econômica. Especialistas sugerem uma revisão do uso do índice como base para reajustes, argumentando que ele não reflete com precisão a realidade do consumidor médio.

Com o custo de vida em alta, a disparada da “inflação do aluguel” evidencia a necessidade de uma revisão estrutural nos métodos de cálculo de índices e na regulação do mercado de locação.

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