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A mais recente projeção do Banco Central aponta para uma inflação de 5,65% em 2025, um índice acima da meta estipulada pelo governo, que é de 4,5%. Essa previsão, resultado de consultas às principais instituições financeiras do país, reflete um cenário econômico cada vez mais desafiador para os brasileiros.
Este já é o 19º levantamento consecutivo em que a estimativa de inflação piora. Na prática, isso significa que produtos e serviços essenciais continuam ficando mais caros. Por exemplo, uma família que gastava R$ 700 no supermercado agora precisará desembolsar R$ 739 para comprar os mesmos itens.
Diante desse quadro, a resposta do Banco Central deve ser o aumento da taxa de juros, a Selic, que já está em 13,25% e pode chegar a 15% até o final do ano. Com juros mais altos, o crédito fica mais caro, dificultando o financiamento para empresas e consumidores. O resultado? Menos investimentos, menos consumo e um crescimento econômico cada vez mais travado.
Enquanto isso, o trabalhador vê seu poder de compra encolher e o custo de vida disparar. O cenário exige medidas eficazes para conter a inflação sem sufocar ainda mais a economia. Caso contrário, o país continuará refém de uma política monetária que sacrifica o consumo e dificulta a retomada do crescimento.