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Governo reage com retaliação a tarifa de 50% dos EUA e esquece diálogo; cidades exportadoras como Jambeiro podem pagar a conta

Em vez de adotar o caminho do diálogo diplomático, o governo federal respondeu de forma imediata e precipitada à decisão dos Estados Unidos de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A postura beligerante — que inclui ameaças de retaliação e críticas abertas ao Supremo Tribunal Federal (STF) — preocupa entidades do setor produtivo, empresários e prefeitos de cidades exportadoras que temem prejuízos irreparáveis.

A decisão do governo norte-americano, motivada pelo julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo STF, pegou o Brasil de surpresa e coloca em risco setores estratégicos da economia nacional. No entanto, ao invés de buscar canais institucionais de negociação, como organismos multilaterais e conversas diretas com Washington, o Planalto preferiu endurecer o discurso.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Câmara Americana de Comércio (Amcham) já alertaram que mais de 10 mil empresas brasileiras podem ser diretamente afetadas. Para cidades menores, como Jambeiro, no Vale do Paraíba, o impacto pode ser ainda mais devastador: o município tem participação relevante nas exportações regionais, que incluem produtos agropecuários, peças e derivados de celulose. Uma tarifa extra de 50% torna esses produtos menos competitivos, gera insegurança para novos investimentos e ameaça postos de trabalho.

Especialistas lembram que uma resposta diplomática equilibrada poderia reduzir tensões e abrir caminho para a revisão das taxas. Além disso, analisar com serenidade a atuação do STF diante do processo que gerou reação internacional ajudaria a construir uma narrativa de estabilidade institucional, importante para atrair investidores e parceiros comerciais.

Ao priorizar a retaliação imediata, o governo federal coloca em risco não apenas o comércio exterior, mas também a economia real de cidades exportadoras, como Jambeiro, que dependem diretamente da manutenção desses mercados. O confronto político pode render discurso, mas não paga salários nem protege empregos.

O momento exige menos discurso e mais diplomacia, buscando preservar os interesses nacionais sem transformar disputas internas em crises internacionais com alto custo para quem produz.

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