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Uma nova norma do Conselho Federal de Farmácia, publicada no Diário Oficial da União no dia 20 de março, autoriza farmacêuticos a prescreverem medicamentos, incluindo aqueles que exigem receita médica. Mas até que ponto essa mudança beneficia os pacientes?
Para atuar dessa forma, o profissional precisará obter o Registro de Qualificação de Especialista em Farmácia Clínica, concedido apenas a quem realizar cursos específicos na área. Além de prescrever, os farmacêuticos também poderão renovar receitas, interpretar exames e avaliar a efetividade dos tratamentos.
A medida, no entanto, já enfrenta resistência. O Conselho Federal de Medicina considera a decisão ilegal e argumenta que somente médicos podem realizar diagnósticos e consultas.
Afinal, essa ampliação do papel do farmacêutico representa um avanço no acesso à saúde ou pode trazer riscos aos pacientes?