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Um incidente ocorrido na segunda-feira (4) em Paraibuna acendeu um alerta sobre a ausência de diretrizes claras na operação do transporte escolar municipal. Uma mãe e sua filha foram retiradas do veículo de forma repentina, sem qualquer explicação formal ou respaldo legal visível, expondo não só a família a uma situação vexatória, mas também a fragilidade do sistema público que deveria protegê-las.
O caso ganhou repercussão após a mãe, sem conseguir respostas por vias oficiais, decidir relatar o ocorrido nas redes sociais. A denúncia provocou comoção e levantou questionamentos sobre a organização e o planejamento do serviço, que atende diariamente dezenas de estudantes na cidade.
Segundo relatos, não há regulamentações públicas amplamente divulgadas que determinem quais critérios definem quem pode ou não utilizar o transporte escolar, o que contribui para decisões arbitrárias e desgastantes. Para muitos, o caso não é isolado, mas reflexo de uma série de falhas administrativas que vêm se acumulando.
Representantes do legislativo local já se manifestaram sobre o episódio e devem apresentar um requerimento formal solicitando esclarecimentos à Prefeitura de Paraibuna. O objetivo é obter informações detalhadas sobre as regras que regem o serviço, além de cobrar medidas que garantam mais transparência, respeito e segurança aos usuários.
Enquanto isso, pais e responsáveis seguem cobrando uma gestão mais eficiente e humana. Para eles, o transporte escolar deve ser tratado como um direito básico, e não como um privilégio condicionado à burocracia e à desinformação.