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O registro do primeiro caso de covid-19 no Brasil completou 3 anos no último domingo. Desde então, segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 37 milhões de casos já foram diagnosticados e 699 mil pessoas morreram vítimas de complicações causadas pela doença.
Ao longo dos últimos anos, a Ciência trava dura batalha contra o vírus e a forma mais segura e eficaz de se proteger contra casos graves da covid-19 é a vacinação – que, desde que começou, tem ajudado a preservar vidas em todo o planeta.
No nosso país, quase 170 milhões de brasileiros já garantiram o esquema primário de proteção contra a Covid-19, tomando as duas doses ou a vacina e dose única contra o Corona vírus.
Mas aproximadamente 19,1 milhões brasileiros estão com a segunda dose da vacina atrasada; 68,6 milhões não voltaram para receber a primeira dose de reforço e 30,2 milhões atrasados com a segunda dose de reforço.
A pandemia ainda não acabou e uma nova fase de imunização começou no Brasil nesta segunda-feira.
A vacina bivalente contra covid-19 começou a ser oferecida em todo o território nacional.
Neste primeiro momento, grupos de risco serão imunizados com a dose de reforço, que melhora a imunidade contra a cepa original do vírus e também contra a variante ômicron do Corona vírus – por isso bivalente.
Inicialmente, essa vacina será aplicada somente nos chamados grupos de risco: pessoas acima de 70 anos, doentes crônicos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas.
Na segunda fase 2 da campanha, a imunização será ampliada para pessoas idosos a partir de 60. A terceira fase incluirá gestantes e, na fase 4, os profissionais de saúde poderão receber a dose bivalente contra a covid-19.
Importante destacar, para quem não tomou ainda todas as doses e reforços disponíveis para cada faixa etária, que as vacinas monovalentes, que protegem contra a cepa original do vírus, continuam disponíveis nos postos e são, como reforça o Ministério da Saúde, “altamente eficazes contra a doença”.