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No cenário da saúde mundial, os números continuam alarmantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 300 mil mulheres morrem todos os anos em decorrência de complicações na gravidez ou durante o parto.
A situação também é crítica para os bebês: mais de dois milhões morrem no primeiro mês de vida, e outros dois milhões são considerados natimortos — ou seja, perdem a vida ainda no útero, após a 20ª semana de gestação, ou durante o parto.
De acordo com a OMS, esses dados representam uma tragédia evitável a cada sete segundos. A organização destaca que quatro em cada cinco países ainda estão longe de atingir os objetivos globais de redução da mortalidade materna até 2030. Além disso, um terço das nações não conseguirá cumprir a meta de diminuição das mortes de recém-nascidos.
Em alusão ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, a OMS lançou uma nova campanha voltada à saúde materna e neonatal, reforçando a necessidade de ações urgentes e coordenadas para mudar esse cenário.
Apesar do desafio atual, o relatório da entidade mostra avanços nas últimas décadas: desde o ano 2000, a taxa de mortalidade materna teve uma redução de 40%, e a mortalidade neonatal caiu mais de 30% em todo o mundo.