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As organizações criminosas no Brasil faturaram impressionantes R$ 186 bilhões em um ano com crimes virtuais e furtos de celular, segundo um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Mas esse não é o único setor lucrativo para o crime organizado: o comércio ilegal de combustíveis, ouro, cigarro e bebidas gerou outros R$ 147 bilhões no mesmo período.
Enquanto as quadrilhas enriquecem, o país acumula prejuízos bilionários. O mercado clandestino de combustíveis, por exemplo, fez o Brasil perder R$ 23 bilhões em arrecadação. No caso do tabaco, 40% do consumo vem do contrabando, resultando em um rombo de R$ 94,4 bilhões nos últimos 11 anos. Já a falsificação e o contrabando de bebidas causaram perdas tributárias de R$ 72 bilhões apenas em 2022.
A impunidade e a falta de fiscalização favorecem a expansão dessas atividades criminosas. Além do impacto econômico, o problema afeta diretamente a segurança pública, uma vez que esses recursos financiam outras operações ilícitas, como o tráfico de drogas e armas.
Diante desse cenário, a população precisa estar atenta. Comprar produtos de origem duvidosa pode parecer vantajoso a curto prazo, mas alimenta um ciclo de violência e corrupção que prejudica a sociedade como um todo. Além disso, é fundamental cobrar ações mais firmes das autoridades para desmantelar essas redes criminosas e evitar que o país continue sendo refém do crime organizado.