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Comerciantes da cidade de Aparecida estão preocupados pois, não estão percebendo a recuperação de vendas no comercio e a ocupação da rede hoteleira como antes da pandemia do Corona Vírus. Os romeiros que na Semana Santa, lotavam a cidade em anos anteriores hoje, estão vendo os visitantes “sumirem” da cidade em uma das datas onde os comerciantes mais vendiam depois do 12 de outubro dia da padroeira.
-“Na Semana Santa, muitos romeiros chegavam na cidade com uma semana antes para visitar a cidade em anos anteriores, por causa da pandemia, sumiu todos os turistas, são muito poucos agora”- Disse uma comerciante.
Menos ainda o Santuário Nacional, que deve novamente voltar a registrar na Semana Santa, menos público em suas celebrações neste ano.
A estimativa é da rede hoteleira da cidade, da Igreja Católica, e da empresa Viação Cometa, que opera a linha Lorena x São Paulo que tem escala em Aparecida.
O vice-presidente do Sindicato que representa os hotéis, restaurantes e similares, Valdecir Henrique, disse que, pelo observado até o momento, a rede hoteleira de Aparecida deve chegar a 30% da capacidade, bem abaixo dos 80% registrados na Semana Santa de 2019.
“Aguardávamos ansiosamente esse momento e é uma das datas mais importantes, a Semana Santa. O cenário, contudo, não é dos melhores e não tem nem 30% de turistas na cidade. Não esperamos voltar ao que era antes da pandemia tão cedo. Tem procura nos hotéis, porém ainda é baixa”, disse Henrique.
No comércio de Aparecida, o resultado é parecido, vendas abaixo do esperado e longe do movimento frenético de outros anos nesta época.
O movimento visitantes caiu e muito no Santuário Nacional, de 12 milhões de visitantes em 2019, caiu para 3 milhões em 2020, primeiro ano da pandemia. Já em 2021,ouve um tímido aumento para 5 milhões de romeiros. Com a queda brutal de visitantes, a direção da Basílica passou a não divulgar o movimento por final de semana.
Na avaliação do vice-presidente do Sindicato que representa os hotéis, restaurantes e similares, a situação deve melhorar em outubro, que deve ser a primeira sem qualquer restrição em dois anos, e para o final de 2022.