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Cesta básica perto dos R$ 3 mil: até quando suportaremos?

O custo da cesta básica no Vale do Paraíba atingiu um novo patamar alarmante em março, registrando a sétima alta consecutiva e se aproximando dos R$ 3 mil. Segundo pesquisa do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da Universidade de Taubaté (Unitau), o valor médio chegou a R$ 2.946,88, um aumento de 1,77% em relação a fevereiro.

A pesquisa aponta que famílias com renda de cinco salários mínimos (R$ 7.590,00) já destinam quase 40% desse valor apenas para alimentação. E a realidade para quem recebe um ou dois salários mínimos? Como sobreviver quando o essencial se torna um luxo?

Impacto direto no bolso do consumidor

O levantamento mostra que o aumento da cesta básica foi sentido em todas as cidades analisadas:

📌 São José dos Campos: R$ 2.921,23 (+2,67%)
📌 Taubaté: R$ 2.927,34
📌 Caçapava: R$ 2.937,74 (+0,47%)
📌 Campos do Jordão: R$ 3.001,23

Entre os itens que mais pesaram no orçamento, o tomate subiu 24,98%, seguido pelo mamão formosa (18,78%) e a cebola (10,42%). Já os produtos que apresentaram queda, como mandioca (-7,91%) e banana prata (-4,54%), não foram suficientes para equilibrar o orçamento das famílias.

Até quando a população será refém dos preços?

Enquanto os preços disparam, os salários não acompanham, e os consumidores sentem no dia a dia a dificuldade de manter uma alimentação básica. A pesquisa reflete uma realidade preocupante: o direito à alimentação adequada está cada vez mais distante da população.

É urgente que autoridades e setores responsáveis adotem medidas eficazes para conter essa escalada de preços. Afinal, até quando os trabalhadores terão que escolher entre pagar as contas ou colocar comida na mesa?

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