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CÂMARA DE JACAREÍ APROVA AUMENTO SALARIAL E ENFRENTA ONDA DE CRÍTICAS DA POPULAÇÃO

A manhã desta quinta-feira (11) foi marcada por forte tensão no plenário da Câmara Municipal de Jacareí. Em meio a protestos e vaias, os vereadores aprovaram um projeto de lei que amplia em 72% os salários dos parlamentares a partir da próxima legislatura, provocando indignação entre moradores e lideranças comunitárias.

A proposta, que eleva o vencimento mensal dos atuais R$ 10.044 para R$ 17.300 entre os anos de 2029 e 2032, dividiu o Legislativo e a população. O placar final registrou sete votos favoráveis e cinco contrários, reacendendo o debate sobre prioridades públicas e responsabilidade fiscal.

Enquanto manifestantes do lado de fora empunhavam cartazes pedindo mais investimentos em saúde, educação e infraestrutura, dentro do plenário o clima também ficou acalorado. A decisão da Câmara foi encarada como um descompasso com a realidade financeira da maioria dos moradores da cidade, muitos deles enfrentando dificuldades econômicas e sem perspectiva de reajustes compatíveis em seus próprios salários.

A justificativa oficial da Mesa Diretora baseia-se no argumento de que o último aumento ocorreu em 2015 e que a inflação acumulada pelo IPCA desde então ultrapassou 77%. No entanto, críticos da medida apontam que, mesmo com a defasagem inflacionária, o reajuste de 72% em um único movimento é desproporcional e pouco sensível ao momento atual.

O projeto assegura que o impacto financeiro está previsto tanto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) quanto na Lei Orçamentária Anual (LOA), mas especialistas consultados pela imprensa local lembram que previsões orçamentárias não eliminam a necessidade de responsabilidade social e transparência sobre gastos públicos.

Procurada pelo Jornalismo da Jambeiro FM, a Câmara de Jacareí informou que não irá se pronunciar sobre as críticas e a repercussão negativa do aumento.

Nas ruas, o sentimento predominante entre os moradores é de frustração. Para muitos, a decisão aprofunda o distanciamento entre representantes e representados, e reacende a cobrança por um Legislativo mais alinhado às demandas reais da população.

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