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Brasileiro paga a conta: arrecadação bate recorde, mas retorno em serviços continua precário

A arrecadação de impostos no Brasil voltou a crescer em março — e o que deveria ser uma boa notícia virou motivo de indignação. De acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo, foram arrecadados R$ 304 bilhões apenas no mês, um salto em relação aos R$ 282 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.

Na prática, isso significa que cada brasileiro desembolsou, em média, quase R$ 1.400 em tributos no mês. Um valor que pesa no bolso do cidadão, mas que continua sem retorno proporcional em áreas essenciais como saúde, educação, segurança e infraestrutura.

Especialistas apontam que a alta na arrecadação está ligada ao aumento do consumo, puxado por uma leve melhora na renda e no emprego. Além disso, a inflação também impulsiona os números: produtos e serviços mais caros significam mais impostos embutidos.

O que revolta é o destino desse dinheiro. Enquanto a população encara filas em hospitais, escolas sucateadas e transporte precário, os cofres públicos engordam — muitas vezes, sem qualquer transparência ou eficiência no uso dos recursos.

Cresce a arrecadação, mas a pergunta que fica é: quando o brasileiro vai ver esse dinheiro voltar em forma de dignidade?

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