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O Brasil segue ladeira abaixo no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), divulgado pela Transparência Internacional. Em 2024, o país perdeu dois pontos, atingindo a preocupante marca de 34, contra 36 no ano anterior, em uma escala que vai de 0 (altamente corrupto) a 100 (totalmente íntegro). Com isso, caiu da 104ª para a 107ª posição entre 180 países avaliados.
A média global do ranking é de 43 pontos, o que significa que o Brasil está abaixo da linha de integridade esperada para um país de sua relevância econômica e democrática. Enquanto nações como Dinamarca (90 pontos), Finlândia (88) e Cingapura (84) consolidam suas instituições com transparência e governança, o Brasil se afunda em escândalos recorrentes, impunidade e falta de reformas estruturais.
Os números escancaram um problema sistêmico: o enfraquecimento dos mecanismos de controle, a falta de punição efetiva para casos de corrupção e a crescente desconfiança da população em suas lideranças. Sem medidas concretas e vontade política real, o país se aproxima dos piores exemplos globais, como Somália e Sudão do Sul, e se distancia do desenvolvimento sustentável e da credibilidade internacional.