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Alta nos preços dos imóveis agrava exclusão habitacional no Brasil

O sonho da casa própria tem se tornado cada vez mais distante para milhões de brasileiros, à medida que os preços dos imóveis sobem de forma acelerada. De acordo com o índice FipeZap, os valores cresceram 6,51% nos primeiros 10 meses deste ano, após um aumento acumulado de 5,13% em 2023. Só em outubro, o avanço foi de 0,6%, elevando o preço médio do metro quadrado para R$ 9.261.

Esse aumento significa que um apartamento padrão de 70 metros quadrados custa, em média, R$ 648 mil, valor incompatível com a renda de grande parte da população. A disparidade regional também é preocupante: enquanto capitais como Natal, Teresina e Campo Grande apresentam preços médios abaixo de R$ 6 mil por metro quadrado, cidades como São Paulo, Florianópolis e Vitória superam os R$ 11 mil. Balneário Camboriú, em Santa Catarina, lidera o ranking, com um exorbitante valor médio de R$ 13.700 por metro quadrado.

Essa valorização desproporcional reflete um mercado imobiliário focado em classes mais altas, enquanto a maior parte da população enfrenta renda estagnada e taxas de juros elevadas, que dificultam o financiamento habitacional. A combinação de custos crescentes e crédito inacessível aprofunda a crise habitacional e afasta ainda mais as famílias brasileiras da possibilidade de adquirir sua moradia.

A questão expõe um problema estrutural: a falta de políticas públicas que estimulem habitação popular e combatam a especulação imobiliária. Sem intervenções efetivas, o Brasil continuará a enfrentar uma exclusão habitacional que vai além dos números, afetando diretamente a qualidade de vida e o direito à moradia digna.

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