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Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, passará por transformações com investimento de mais de R$ 2 bilhões

A Aena Brasil revelou hoje os planos para o futuro do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). A empresa planeja investir mais de R$ 2 bilhões no local, que passará por uma grande reformulação. Entre as mudanças previstas estão a construção de um novo terminal de passageiros com o dobro do tamanho atual, um novo pátio de aeronaves, 19 pontes de embarque e 18 posições remotas, além de novos espaços comerciais, remodelamento das ruas de acesso e bolsões de estacionamento para carros de transporte por aplicativo.

Além dos investimentos em Congonhas, a Aena Brasil também destinará outros R$ 2,5 bilhões para os aeroportos que fazem parte do bloco Mato Grosso do Sul, Pará e Minas Gerais. Todos esses aeroportos terão aumento da capacidade operacional, com ampliação da área construída dos terminais de passageiros, requalificação das pistas, implantação de faixas de segurança e áreas de escape nas cabeceiras.

A meta para o Aeroporto de Congonhas é aumentar o número de passageiros por ano dos atuais 22 milhões para quase 30 milhões. Segundo Santiago Yus, diretor-presidente da Aena Brasil, o aeroporto passará por grandes alterações, tornando-se mais eficiente e oferecendo mais espaço e conforto aos passageiros.

As obras estão previstas para começar ainda este ano, com previsão de conclusão em 2028. O novo terminal de embarque terá 105.000 metros quadrados, com 72 posições de check-in – podendo chegar a 108 -, dez portões de embarque remoto, 13 leitores automáticos de cartão de embarque, aumento dos atuais dez para 17 canais de inspeção de bagagens e passageiros, e aumento das esteiras de bagagem. O projeto também inclui portões de embarque reversíveis para voos internacionais.

Na parte operacional, haverá novas pistas de táxi, nova saída rápida para os aviões que pousam pela pista 35L e capacidade para receber até o Airbus A321, a maior aeronave de corredor estreito em operação no país. O aeroporto também receberá uma nova subestação elétrica, com novos equipamentos e uso de energia limpa, reduzindo o uso de combustíveis fósseis e serviços de energia e ar-condicionado para as aeronaves estacionadas nas pontes.

A nova configuração do Aeroporto de Congonhas manterá as empresas de aviação executiva, porém, todas serão remanejadas para o lado oposto do terminal.

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