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Acidentes de trânsito matam mais do que a violência urbana no Vale

Avançando o sinal na contramão do Estado, o trânsito ultrapassou a violência urbana e voltou a fazer mais vítimas fatais na RMVale, de acordo com os dados oficiais do governo de São Paulo.

Em 2019, a violência no trânsito fez 390 vítimas na região, de acordo com as estatísticas do Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo).

No mesmo período, o Vale do Paraíba acumulou a marca de 316 assassinatos, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública — foram 303 homicídios e 13 latrocínios, que são roubos seguidos de morte.

Na comparação com 2018, a RMVale teve um crescimento de 9% nos acidentes fatais, indo de 358 para 390, contrariando a tendência de queda registrada no estado (- 0,64%). A região é a quarta de São Paulo com maior número de mortes no trânsito.

Em contrapartida, o índice de homicídios caiu 13,19% (de 364 para 316) na comparação entre 2018 e 2019, mais do que a média estadual (- 8,24).

A RMVale, apesar da redução, se mantém desde 2010 no posto de região com maior taxa de homicídios por 100 mil habitantes de todo o estado.

Na série histórica do Infosiga, que foi iniciada em 2015, o índice de mortes no trânsito bateu os assassinatos nos anos 2015 (425/ 405), 2017 (368/ 350) e 2019 (390/ 316). Em 2016 (431/ 454) e 2018 (358/ 364), a violência matou mais na RMVale.

“Grande parte se deve realmente ao número crescente de automóveis e motos, aumentou muito na nossa região. E há a imprudência de principalmente motociclistas, onde os acidentes são piores, traumas graves, falecimentos”, disse o presidente do Conselho da RMVale, Victor de Cássio Miranda, o Vitão (PSDB), prefeito de Paraibuna.

META.

Entre as 39 cidades do Vale, 22 delas (56%) ainda não conseguiram cumprir a meta do governo estadual de reduzir pela metade as mortes em acidentes de trânsito. As cidades têm compromisso de atingir a meta até o final de 2020.

Com queda na criminalidade, homicídios deixam 50% menos vítimas em São José

O número de mortes no trânsito em São José dos Campos representa o dobro do número de assassinatos, de acordo com os dados oficiais. Foram 76 vítimas fatais de acidentes em 2019, contra 38 da violência urbana, sendo 2 latrocínios e 38 homicídios — o menor número da série histórica da Secretaria de Segurança Pública, iniciada em 2001. Em Taubaté, foram 42 vítimas de acidentes e 38 assassinatos — é o segundo ano seguido com mais acidentes do que assassinatos. Jacareí teve 46 acidentes e 36 homicídios — é a primeira vez em que os assassinatos superam as mortes no trânsito. Já Guaratinguetá teve 27 vítimas no trânsito e 18 assassinatos.

Confira nota do governo do Estado:

“Por meio do programa Respeito à Vida, o Governo de São Paulo trabalha ativamente junto a 304 municípios do Estado para promover ações efetivas de prevenção de acidentes e educação para o trânsito. Somente na região do Vale do Paraíba, 22 cidades participam do programa, e o Estado disponibiliza R$ 15 milhões para intervenções de engenharia e sinalização, além de ações de educação e fiscalização. As iniciativas também envolvem a identificação de pontos críticos em rodovias para a promover ações preventivas, assim como operações de fiscalização e campanhas de conscientização.”

Confira nota da prefeitura de São José: 

A Prefeitura de São José dos Campos, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana, informa que São José dos Campos encerrou 2019 com a menor taxa de mortalidade no trânsito nos últimos 10 anos, com 5,54 mortes por acidentes para cada 100.000 habitantes. No balanço, são considerados os dados do Infosiga, banco de dados do governo do Estado de São Paulo sobre acidentes de trânsito, divulgados nesta segunda-feira (20) e a quantidade populacional do município, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas).

A taxa de mortalidade no trânsito de referência é de 9,26, índice registrado na cidade em 2009, quando foi lançada a Década de Ações da Segurança Viária, que teve o objetivo de reduzir em 50% as mortes no trânsito a cada 100 mil habitantes. Com a taxa registrada em 2019 (5,54), a cidade reduziu em 40% a taxa de mortalidade no trânsito.

De acordo com o Infosiga, em 2019 a cidade registrou 40 mortes no trânsito, contra 47 no acumulado de 2018, o que representa uma redução de 15% entre os anos. O balanço corresponde aos acidentes de trânsito nas vias urbanas, sob jurisdição municipal.

Na comparação com o mesmo período de 2016 a redução é ainda maior. Nos doze meses daquele ano foram 65 mortes registradas no trânsito da cidade, o que representa uma redução de 38% na comparação com 2019.

Os dados desta segunda-feira coroam uma série de ações da atual Administração Municipal, que acredita e tem priorizado a conscientização e educação para tornar o trânsito joseense cada vez mais seguro.

Por esse motivo, a Prefeitura está investindo em campanhas educativas, como o programa Sinal de Gentileza, que tem como objetivo incentivar o respeito às regras de trânsito e a convivência harmônica entre os usuários das vias públicas.

Outras ações

Além do Sinal de Gentileza, a Prefeitura lidera o programa São José Unida, que reúne as forças de segurança, polícias rodoviárias Federal e Estadual, Bombeiros, Samu e Grau, para diversas ações em parceria como, por exemplo, blitze da Lei Seca e em bares da cidade.

Outra ação é o projeto Party, que reúne todos esses parceiros e alunos da rede pública para um dia de palestras sobre prevenção e consequências dos acidentes, além de uma visita na ala de acidentados no trânsito do Hospital Municipal.

Qualidade no sistema viário

Uma pesquisa feita pela Indsat, instituto que analisa indicadores de satisfação dos serviços públicos, e divulgada na terça-feira (14), mostrou queSão José tem mantido a qualidade do trânsito, transporte público e do asfalto do município, liderando os segmentos entre as 10 maiores cidades do Estado de São Paulo.

A atual Administração tem investido em infraestrutura, com a execução de importantes obras viárias, e na manutenção da malha, por exemplo, com o Programa Asfalto Novo. Em paralelo, e para que tudo isso ocorra sem prejudicar o trânsito, a Prefeitura realiza diariamente operações com os agentes da mobilidade para dar fluidez no tráfego.

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