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5G Chega a Todo o Brasil, Mas Pequenas Cidades Ainda Ficam para Trás

Apesar da liberação oficial do 5G em todos os municípios brasileiros pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a realidade das pequenas cidades expõe um cenário desigual no acesso à tecnologia. Com a faixa de 3,5 GHz agora liberada para as 5.570 cidades do país, esperava-se um avanço democrático da internet ultrarrápida, mas localidades como Jambeiro, no interior de São Paulo, ainda vivem a realidade da tecnologia 4G.

A Anatel destacou que a liberação do 5G em âmbito nacional foi concluída com 14 meses de antecedência em relação ao cronograma inicial, um marco positivo no que se refere à regulamentação. Contudo, a implantação das redes depende exclusivamente do planejamento das operadoras de telecomunicações, e é nesse ponto que a desigualdade emerge.

Atualmente, apenas 770 municípios, geralmente de maior porte e com maior apelo comercial, contam com a infraestrutura de quinta geração em funcionamento. Isso representa 35 milhões de brasileiros com acesso ao serviço, enquanto milhões de outros seguem à margem da transformação digital.

Para cidades menores, como Jambeiro, a ausência do 5G simboliza não apenas um atraso tecnológico, mas também um reflexo do preconceito estrutural que privilegia regiões mais populosas. A falta de interesse das operadoras em expandir suas redes para localidades com menor densidade demográfica é vista como uma barreira ao desenvolvimento econômico e social dessas comunidades.

Enquanto isso, iniciativas como a distribuição de kits gratuitos para adaptação de antenas parabólicas — com foco nos beneficiários do CadÚnico — evidenciam o esforço governamental para minimizar os impactos do avanço tecnológico. Porém, a ausência do 5G em municípios menores limita o pleno aproveitamento dessas políticas.

Moradores de Jambeiro e outras cidades esquecidas pelas operadoras esperam que o avanço tecnológico não seja apenas uma conquista para os grandes centros urbanos, mas uma oportunidade para todo o Brasil, sem distinções. Afinal, a inclusão digital é um direito essencial em tempos de conectividade global.

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