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EDITORIAL – Segurança não é ideologia: o Brasil precisa enfrentar o crime com firmeza e responsabilidade

As recentes operações policiais no Rio de Janeiro reacenderam um velho debate nacional: até que ponto o Estado deve agir com rigor no combate ao crime organizado — e como equilibrar isso com a proteção de direitos? A ação das forças de segurança, que buscava desarticular quadrilhas fortemente armadas e retomadas de áreas dominadas por facções, mostrou novamente o corajoso trabalho da Polícia Militar, Civil e das forças federais, que diariamente arriscam a vida em nome da lei e da ordem.

Contudo, enquanto a população clama por segurança, setores políticos e movimentos de orientação mais à esquerda insistem em transformar o problema em disputa ideológica, colocando em dúvida o trabalho policial e, em alguns casos, tratando criminosos como vítimas do sistema. Essa postura fragiliza o esforço das forças de segurança e desrespeita o cidadão honesto, que vive refém do medo e da violência.

O país precisa deixar de lado o discurso ideológico e enfrentar o problema com medidas concretas e realistas. A guerra contra o tráfico não será vencida apenas com operações pontuais — é necessário investimento maciço em inteligência policial, tecnologia, integração entre as forças de segurança e combate direto ao fluxo financeiro do crime, que abastece o tráfico e a compra de armamentos.

Além disso, é urgente uma reforma penal eficaz, que garanta punição rigorosa aos líderes de facções e impeça que comandem o crime de dentro dos presídios. A recuperação de territórios dominados pelo tráfico deve ser acompanhada por ações sociais sérias, capazes de oferecer alternativas reais às comunidades — não por discursos que romantizam a criminalidade.

O Estado brasileiro deve se posicionar com firmeza: traficante é criminoso, não vítima. A verdadeira justiça social nasce da lei cumprida, da escola funcionando e do cidadão protegido.

Enquanto houver hesitação em nome de conveniências políticas, o crime continuará ditando as regras. E, nesse cenário, perde o policial que combate, perde a sociedade que trabalha e perde o país que tenta, há décadas, recuperar a paz nas suas ruas e morros.

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