Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 12 98190 2237
No comando: Jambeiro FM a caminho do Sol

Das 00:00 às 05:00

No comando: Alvorada Sertaneja

Das 05:00 às 07:00

No comando: Programa Sitio do Seu Dito

Das 05:00 às 07:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 07:00 às 10:00

No comando: Café com a Psicóloga

Das 08:30 às 09:00

No comando: DE BRASÍLIA, ALEXANDRE GARCIA

Das 09:00 às 09:10

No comando: Alex Silva com Música e Informação.

Das 09:00 às 10:00

No comando: Revista Semanal

Das 10:00 às 12:00

No comando: Alex Silva com Música e Informação

Das 10:00 às 12:00

No comando: SABORES DO BRASIL

Das 12:00 às 13:00

No comando: DOMINGO DA GENTE

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Musical

Das 13:00 às 16:00

No comando: Tarde Sertaneja

Das 16:00 às 18:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

No comando: JAMBEIRO FM DANCE CLUB

Das 21:00 às 00:00

No comando: Jambeiro a Noite

Das 21:00 às 00:00

Menu

Taxas ambientais podem afastar turistas e prejudicar economia das cidades paulistas

A mais nova onda entre prefeituras paulistas promete causar polêmica e preocupação no setor do turismo: a cobrança de Taxas de Preservação Ambiental (TPA). Embora o argumento seja o de proteger o meio ambiente e compensar os impactos do turismo, na prática, a medida pode se transformar em um verdadeiro desestímulo à visitação e um golpe na economia local.

Em Campos do Jordão, a Câmara Municipal aprovou a cobrança de R$ 13,48 por dia para veículos de turistas. Falta apenas a sanção do prefeito para que a taxa comece a valer. No litoral, os valores são ainda mais altos: R$ 20 por carro em São Sebastião e R$ 48 em Ilhabela, onde a cobrança começa em dezembro. O detalhe que causa indignação é que quem quiser visitar Ilhabela, obrigatoriamente, passa por São Sebastião — e pode ter que pagar duas taxas no mesmo dia, se a fila da balsa demorar mais de duas horas.

Para o turista comum, o bolso sente o impacto. Pedágios, alimentação, hospedagem e agora mais uma taxa diária — o passeio pode sair caro demais. E o resultado é previsível: menos turistas, menos consumo e menos renda para comerciantes, hotéis e restaurantes.

Em tempos em que o turismo é uma das principais fontes de renda de várias cidades, cobrar por algo que deveria ser incentivo soa contraditório. Afinal, o visitante que movimenta a economia local já contribui com impostos indiretos, gera empregos e mantém viva a cadeia de serviços.

É claro que preservar o meio ambiente é fundamental, mas transformar a sustentabilidade em “tarifa ambiental” soa como oportunismo. O turista não deve ser tratado como vilão, e sim como parceiro no desenvolvimento local.

Se a intenção era cuidar da natureza, o risco é cuidar demais do caixa e esvaziar as cidades. No fim, o visitante pode escolher um destino sem taxas — e São Paulo perderá mais do que dinheiro: perderá prestígio, movimento e oportunidades.

👉 E você, o que acha? Essas taxas realmente ajudam a preservar o meio ambiente — ou vão afastar de vez os turistas das cidades paulistas?

Deixe seu comentário: