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Inflação desacelera, mas custo de vida continua pesando no bolso do brasileiro

Apesar de uma leve desaceleração na inflação, o custo de vida segue alto e impactando o cotidiano da população. O IPCA-15 — considerado a prévia da inflação oficial — registrou variação de 0,26% em junho, abaixo dos 0,36% de maio, segundo o IBGE. No entanto, essa desaceleração ainda está longe de representar alívio real para quem sente os efeitos da alta de preços no dia a dia.

Nos últimos 12 meses, a inflação acumula alta de 5,27%, ligeiramente menor do que os 5,40% anteriores. No acumulado de 2025, os preços já subiram, em média, 3,06%, revelando que a chamada “desaceleração” é apenas uma suavização do aumento, e não uma reversão da tendência de encarecimento.

A elevação de preços atingiu sete dos nove grupos pesquisados pelo IBGE. Os maiores vilões do mês foram os setores de Habitação e Vestuário, ambos com alta próxima de 1,5%. A energia elétrica foi o principal fator de pressão, penalizando ainda mais as famílias com menor poder aquisitivo — justamente as que mais sofrem com as tarifas básicas.

A alimentação no domicílio teve queda de 0,24% em junho, após subir 0,30% em maio, puxada por produtos como tomate, arroz, frutas e ovos. Ainda assim, outros itens essenciais, como cebola e café moído, continuam subindo e comprometendo o orçamento alimentar das famílias. Vale lembrar que essa redução pontual nos preços de alguns alimentos não compensa os aumentos acumulados ao longo do ano.

Enquanto isso, o discurso oficial tende a suavizar os dados, destacando a desaceleração do índice como sinal positivo. Porém, para o consumidor final, que vai ao mercado ou paga a conta de luz, a realidade é outra: a sensação de perda do poder de compra permanece.

A inflação pode até estar “menos acelerada”, mas a vida continua cara — e o brasileiro ainda longe de respirar aliviado.

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