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Falta de Comunicação do Sindicato Surpreende Usuários e Gera Caos no Transporte Público

Milhares de usuários do transporte público foram pegos de surpresa na manhã desta quarta-feira (4 de junho) em São José dos Campos e Jacareí, após motoristas e cobradores atrasarem a saída dos ônibus devido a uma assembleia da categoria. A paralisação parcial, que não foi comunicada com antecedência, causou transtornos, atrasos e indignação entre os trabalhadores e estudantes que dependem diariamente dos coletivos.

O que mais revoltou a população foi a falta de transparência e respeito do sindicato que representa motoristas e cobradores, que não emitiu nenhum aviso prévio sobre a mobilização. Passageiros relataram que ficaram até uma hora aguardando nos pontos, sem qualquer informação oficial, nem da entidade sindical, nem das empresas de transporte.

Revolta nas Ruas e nas Redes

Nas redes sociais, não faltaram reclamações. Muitos usuários classificaram a atitude como uma falta de consideração com quem depende do transporte para trabalhar, estudar e cumprir compromissos essenciais. “Se estão lutando por direitos, deveriam também respeitar quem depende deles. A gente não é culpado pela negociação não avançar”, comentou uma passageira nas redes.

Empresas Surpresas, População Prejudicada

A própria associação que representa as empresas de transporte coletivo afirmou, em nota, ter recebido “com surpresa” a decisão do sindicato de realizar a paralisação parcial. A entidade reforçou que as negociações salariais estão em andamento, com uma nova rodada marcada para o próximo dia 10 de junho, e que mantém diálogo aberto com os representantes dos trabalhadores.

Apesar dos transtornos, a frota foi liberada por volta das 6h10 da manhã, e a operação foi normalizada nas duas cidades.

A Pauta dos Trabalhadores

O sindicato dos motoristas e cobradores informou que a paralisação ocorreu porque as empresas se recusam a conceder um aumento real. A proposta patronal foi de 4% de reajuste salarial e 4,5% nos benefícios, abaixo da inflação acumulada, que é de 5,32%. Segundo a entidade, os trabalhadores rejeitaram a proposta por considerarem insuficiente frente ao aumento no custo de vida.

Crítica Direta: Falta de Respeito ao Cidadão

A causa dos trabalhadores é legítima, e buscar melhores condições é um direito. Contudo, o que se questiona é a falta de planejamento, de aviso prévio e de empatia com a população, que foi deixada totalmente desinformada sobre a paralisação.

Mobilizações e assembleias fazem parte dos processos de negociação. Porém, comunicar a sociedade, que é diretamente afetada, não é apenas uma questão de bom senso — é obrigação ética e social. O que se viu foi uma atitude que ignorou completamente o impacto na vida de milhares de pessoas, que não têm alternativas rápidas, nem transporte particular para substituir o coletivo.

Enquanto sindicato e empresas seguem se acusando mutuamente de intransigência, quem paga essa conta é o cidadão — mais uma vez refém da falta de diálogo transparente.

Próximos Passos

Uma nova reunião de negociação está agendada para o dia 10 de junho. Caso não haja avanço nas conversas, existe o risco de novas paralisações. Resta saber se, da próxima vez, haverá mais responsabilidade na comunicação com a população.

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