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Endividamento afeta sono, alimentação e convívio social, aponta pesquisa

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o SPC Brasil revelou que as dívidas não comprometem apenas o orçamento, mas também a saúde física, mental e até os relacionamentos pessoais dos brasileiros.

O levantamento, feito em janeiro de 2025 com 600 consumidores inadimplentes, mostrou que oito em cada dez pessoas com contas atrasadas há pelo menos três meses sofrem impactos diretos na saúde. Entre os principais problemas apontados estão as alterações no sono — dificuldade para dormir foi relatada por 62% dos entrevistados.

A ansiedade também se reflete na alimentação: 48% disseram que passaram a se alimentar de forma desordenada, enquanto 38% admitiram recorrer ao cigarro, álcool ou comida como válvula de escape. Além disso, o consumo por impulso, sem real necessidade, foi citado por quase um quarto dos entrevistados.

O estresse gerado pelas dívidas atinge o bem-estar emocional de quase todos os inadimplentes ouvidos — 97% relataram sentimentos de angústia, ansiedade, preocupação, vergonha e irritação.

Os impactos vão além do emocional. Mais da metade dos entrevistados (57%) perceberam prejuízos nas relações sociais. Desses, 60% perderam a vontade de sair, se divertir ou socializar, e quatro em cada dez se tornaram mais impacientes, irritados ou até descuidados com familiares.

A pesquisa reforça que o endividamento não é apenas uma questão financeira, mas também de saúde pública, afetando diretamente a qualidade de vida dos brasileiros.

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