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A Diocese de São José dos Campos, que deveria ser exemplo de responsabilidade e transparência, está sendo duramente criticada por familiares da vítima de um grave acidente ocorrido na Rodovia dos Tamoios, envolvendo o padre Fábio Ferreira Costa, pároco da Paróquia São Benedito.
Enquanto um homem de 55 anos luta pela vida após ser violentamente arremessado para fora de seu carro, capotado diversas vezes após ser atingido na traseira, a Diocese preferiu divulgar um comunicado que minimiza os fatos, distorce a dinâmica do acidente e ignora os dados oficiais do boletim de ocorrência. No documento policial consta que o padre dirigia embriagado (0,56 mg de álcool no bafômetro, número acima do limite legal) e sem habilitação. Ainda assim, foi liberado após o pagamento de apenas R$ 1 mil de fiança.
Enquanto a vítima passa por cirurgias, sente tonturas constantes e está sob observação médica rigorosa, a Diocese se limita a afirmar que “o padre se deparou com um carro já capotado”, ignorando completamente o laudo da polícia, as evidências e o depoimento de uma testemunha ocular. Além disso, até agora não respondeu se o padre será afastado das atividades religiosas, deixando a população sem respostas e reforçando a sensação de impunidade.
Em vez de prestar solidariedade à família e reconhecer a gravidade do ocorrido, a instituição religiosa se resguarda atrás de um texto protocolar, negando a embriaguez mesmo diante de provas incontestáveis e, pior, sem assumir qualquer responsabilidade institucional.
Será que a Diocese acha mesmo que pode apagar a verdade com notas vagas e silêncio cúmplice?