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Um estudo recente realizado pela Serasa revelou uma preocupante realidade: apenas 16% dos brasileiros têm algum tipo de reserva financeira destinada a emergências médicas. Isso significa que menos de 2 em cada 10 pessoas estão preparadas para arcar com gastos inesperados relacionados à saúde.
O levantamento também mostrou que o hábito de poupar para imprevistos, em geral, é pouco comum no país. Mais da metade da população — 53% — admite não guardar nenhum valor regularmente para lidar com situações emergenciais.
A pesquisa também abordou os impactos psicológicos das dificuldades financeiras. Segundo os dados, 68% dos entrevistados reconhecem que a instabilidade econômica aumenta os níveis de ansiedade. No entanto, 56% nunca procuraram apoio psicológico para lidar com essas questões.
Quando questionados sobre o quanto estão dispostos a investir mensalmente em cuidados com a saúde, 36% dos participantes disseram aceitar gastar até R$ 300 por mês. Já os que aceitariam investir mais de R$ 1.000 mensais representam menos de 7% da população.
Os dados evidenciam um cenário de vulnerabilidade financeira e emocional que pode dificultar o acesso a tratamentos de saúde adequados em momentos críticos.