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STF Alivia Aposentados Após Reviravolta na “Revisão da Vida Toda”, Mas Insegurança Jurídica Preocupa

Depois de meses de incerteza, os aposentados do INSS que foram beneficiados pela chamada “revisão da vida toda” receberam um alívio do Supremo Tribunal Federal: não precisarão devolver os valores pagos a mais. A decisão, unânime entre os ministros, traz algum sossego para milhares de brasileiros que viveram a angústia de, de repente, ver um direito reconhecido ser anulado pela própria Corte.

A “revisão da vida toda” permitia incluir no cálculo da aposentadoria contribuições feitas antes de julho de 1994 — o que, para muitos segurados, representava um aumento considerável nos benefícios. Após reconhecer a validade da revisão, o STF voltou atrás em 2023, em uma mudança de entendimento que causou perplexidade entre juristas e beneficiários.

Agora, ao menos, a Corte decidiu que quem já havia conseguido decisões favoráveis na Justiça não terá de devolver os valores recebidos. O recado, segundo o relator ministro Kassio Nunes Marques, é claro: o INSS está proibido de cobrar os aposentados até 5 de abril de 2024.

A medida também livra os segurados do pagamento de custas judiciais e honorários advocatícios, algo que poderia agravar ainda mais a situação financeira de quem já vive com orçamentos apertados.

No entanto, o episódio deixa um gosto amargo: o vai e vem da mais alta corte do país lança dúvidas sobre a segurança jurídica do sistema previdenciário. Afinal, se nem o entendimento do STF é definitivo, como os cidadãos podem planejar sua aposentadoria com confiança?

Enquanto os aposentados respiram aliviados — pelo menos por ora — a sociedade assiste a mais um capítulo da instabilidade institucional que fragiliza o Estado de Direito no Brasil.

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