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O Banco Central acaba de divulgar sua projeção de inflação para 2025: 5,65%. Mais uma vez, o governo falha em controlar o aumento dos preços, estourando a meta estabelecida de 4,5% e empurrando a conta para os trabalhadores.
Para entender o impacto disso no bolso do cidadão, basta um cálculo simples: quem gastava R$ 700 no mercado precisará desembolsar R$ 739 para comprar os mesmos produtos. Em um país onde o salário não acompanha a alta dos preços, esse aumento significa menos comida na mesa e mais dificuldades no dia a dia.
A resposta do Banco Central? Subir ainda mais os juros. Com a taxa Selic já nas alturas, a expectativa é que feche o ano em 15%. Isso significa crédito mais caro, financiamentos inviáveis e investimentos travados, afetando diretamente tanto consumidores quanto empresários. O resultado? Crescimento econômico pífio, com o PIB revisto para apenas 1,97%, um índice insuficiente para gerar empregos e fortalecer a economia.
Enquanto isso, a população segue sendo castigada pela inflação alta e pelos juros sufocantes, enquanto bancos e especuladores comemoram lucros recordes. Até quando o Brasil seguirá nesse ciclo vicioso de arrocho econômico e promessas vazias?