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Promessa de 4G no campo: avanço real ou ilusão digital?

O governo anunciou um acordo para levar telefonia móvel 4G a áreas rurais, firmado entre os ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, das Comunicações, além da Anatel e do Incra. A iniciativa será financiada pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), prometendo beneficiar pequenos produtores e comunidades tradicionais.

No entanto, especialistas apontam que a medida pode não passar de mais uma promessa sem efeito prático. O plano prevê que, em até quatro meses, o Incra e o Ministério do Desenvolvimento Agrário mapeiem as regiões a serem atendidas, mas não há prazos concretos para a implementação do serviço. Além disso, falta clareza sobre quais operadoras irão disponibilizar a infraestrutura necessária e se a cobertura será suficiente para atender à demanda real do campo.

Historicamente, políticas de inclusão digital para áreas rurais enfrentam desafios como a falta de torres de transmissão, custos elevados e interesse reduzido das empresas de telecomunicações. Enquanto isso, agricultores familiares e comunidades tradicionais seguem dependentes de sinal precário e internet instável, comprometendo tanto a comunicação quanto o acesso a serviços essenciais.

Diante disso, a pergunta que fica é: o 4G chegará de fato ao campo, ou será apenas mais um anúncio midiático sem impacto na vida de quem mais precisa?

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