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Tecnologias avançam nos serviços de saúde.

O uso de tecnologias digitais avançou nos serviços de saúde públicos e privados de todo o país.

Esse ano, oito em cada dez enfermeiros usaram os meios digitais para registrar dados sobre os pacientes. Em 2019, a proporção era de cinco a cada dez.

O uso da tecnologia também cresceu entre os médicos. Enquanto em 2019, 74% deles digitalizaram a lista de medicamentos prescritos aos pacientes, esse ano, a proporção saltou para 85%.

Outros indicadores mostram o avanço tecnológico. As teleconsultas, por exemplo. A prática foi regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina em maio e esse ano 33% dos médicos do país e 26% dos enfermeiros atenderam pacientes por teleconsulta. Já o monitoramento remoto dos pacientes saltou de 16% para 29% entre enfermeiros e de 9% para 23% entre médicos.

Os dados estão na Pesquisa TIC Saúde 2022, divulgada nesta segunda-feira pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Feita desde 2013, a pesquisa investiga o avanço das TICs, as tecnologias de informação e comunicação, nos serviços de saúde, e é feita pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação.

Para Luciana Portilho, coordenadora do estudo, a pandemia de covid-19 acelerou o uso das tecnologias e as diferenças de acesso diminuíram. Para a pesquisadora isso pode significar também um melhor acesso à saúde.

Em 2022, 97% dos estabelecimentos públicos contavam com computador e internet. Em 2021, a proporção era de 92%. Do total de mais de 43 mil unidades básicas de saúde, apenas 1,3 mil não tem computadores e acesso à internet. A região norte é a que enfrenta as maiores dificuldades. Por lá, 92% dos serviços não estão conectados.

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