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A Câmara Municipal de Taubaté exonerou dois servidores do gabinete de um vereador depois que o jurídico da casa constatar que eles haviam apresentado diplomas falsos de conclusão do ensino superior. Mesmo com as exonerações, uma sindicância interna foi instaurada para apurar os fatos.
O cargo de assessor técnico parlamentar, o cargo que era ocupado pelos exonerados, passou a partir de 2019 com a reforma administrativa, ter diploma de conclusão de ensino superior como exigência para a contratação.
Os diplomas de ensino superior apresentados pelos dois exonerados eram fraudulentos, possivelmente por não terem a qualificação exigida para ocupar o cargo em questão. Ambos trabalhavam no gabinete do vereador Boanerge dos Santos.
“A decisão de exonerar foi minha. Fiz para evitar desgastes. Mas houve um erro do RH na hora de apontar a veracidade do diploma. Qualquer vereador da casa não faz conferência de documentação quando a gente contrata um assessor. A gente direciona para o RH, que pede a documentação e confere. Inclusive quando fui presidente em 2019 fiz uma reforma administrativa que tornou obrigatória a exigência do diploma de ensino superior para o cargo”, disse o vereador.