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O cientista politico, Pedro Abelin fez um teste para detecção da covid-19 em uma farmácia em Brasília e se assustou com o preço.
A situação não é diferente no Rio de Janeiro, a figurinista Juliana Sobral conta que desembolsou 330 reais em testes para família.
De olho na disparada do valor do teste, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou farmácias, drogarias e laboratórios em todo país para se explicarem.
A Senacon quer saber o preço médio dos últimos meses, a demanda, os motivos para o aumento e se há dificuldade para obtenção de insumos e fornecimento do produto.
O Coordenador da Senacon, Frederico-Moesch explica que embora esses locais tenham autonomia e liberdade para definir o valor dos produtos, o código de defesa do consumidor prevê como uma prática abusiva a elevação de preço sem justa causa.
O presidente da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética, advogado Rául Canal diz que a diferença entre os testes pode chegar a 275% no mesmo Estado e Capital .
Além do preço alto, outra reclamação é a dificuldade para agendar um exame PCR em laboratórios ou até mesmo em farmácias. Em Brasília, a espera pode chegar a 5 dias. É o que aconteceu com o cozinheiro Danilo da Cruz.
A Senacon orienta ao consumidor que se sentir prejudicado que registre uma denúncia no site consumidor.gov.br ou procure o órgão de defesa local, Procon ou Ministério Público.