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Vacina chinesa Sinopharm terá a documentação analisada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, para autorização temporária de uso emergencial.
O pedido foi feito pela Blau Farmacêutica, empresa que representa o laboratório chinês no Brasil.
Como não existe estudo clínico da vacina no País, a Anvisa terá até 30 dias para analisar o processo.
Os testes foram realizados em países como Argentina, Peru, Emirados Árabes, Egito e China.
O imunizante teve o uso emergencial aprovado em maio pela Organização Mundial da Saúde, a OMS.
Produzida a partir de vírus inativado, a vacina da Sinopharm é aplicada em duas doses, com intervalo de três a quatro semanas, e é recomendada para maiores de 18 anos.